sábado, 24 de setembro de 2016

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Nesta espinhosa e feliz jornada; preciso de quase nada. Levantar cedo se for preciso, porém, evito as madrugadas. Creio que neste sentido se aplica a desejada felicidade. Simples assim para ser feliz, pois, é a escolha que fiz, vou mais longe; para um velhote ao qual dispensa qualquer dote, adotei a simplicidade da velha sensatez, eis o xis da questão, então comerei feliz no simples prato raso que fiz, carne de pato, ou arroz com feijão, e que arraso se lá tiver vinho com amor e moqueca de camarão... E por que não ao meu lar convidar o meu vizinho a melhorar o paladar, não pense que vivo a comer sozinho, não, a ninguém espezinho tendo esta mortal condição. Quando não, meus netos, filhos, irmãos e sobrinhos, quiçá, até um desafeto... Na realidade também amo a liberdade quando estou sozinho. Bem, meu irmão, tenho por fiel companheira a Solidão dona do meu já encanecido coração! As minhas vestes… Que tolice, há muito já lhe disse: 
Uso uma peça por vez, no meu carro, apenas um assento, e no meu pé direito, eis o mesmo sapato outra vez. Este é o teste de lucidez, 

Para viver, preciso de quase nada.

jbcampos

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