terça-feira, 12 de novembro de 2019

A Diva no Divã

O escrevente, meio sem assunto, embora, contente pôs-se a mostrar os dentes no profundo de sua mente-coração. Porém, de repente lembra-se de histórias contundentes e macabras de monstros doentes, tal qual gosto ardente de pimenta vermelha que a mente lhe incendeia com enorme centelha. Então conjetura: Vou enfrentar mais esse dragão sem ter, tampouco, perder a razão.
Sentindo-se ignorante diante de seres distantes, porém, nos jornais com presenças constantes e marcantes, pensando se ia ou desistia, foi adiante e confiante:
Foi no afã do divino divã que o psicanalista demente, de mente doentia não desmentia a própria psicopatia e com elã trazia sua lista a listar suas referências para ali dizer aliviar o sofrer de inocente coração e à fármaco aviar a própria receita tão repleta de falsa alegria mental àquela divina visão da Diva divina qual mente alucina acima da própria alucinação.
Nada importa João, o respeito é bom e necessário, tem de refrear essa sua compulsão. Pegue esse seu fetiche e piche no seu coração o conselho: “Juízo João”.
Já há muito nos disse Jesus: “Não podemos impedir que as aves voem sobre nossas cabeças, porém, pensando bem, podemos impedi-las que nelas pousem e em desalinho construam seus ninhos”, entendeu João.
Doutor João apaixonado em seu maldoso fetiche, qual pacientemente envolvia em sua mente sua bela paciente ao desenrolar de mais uma louca emoção.
O dia urgia para mais uma psicossomática orgia do doutor João. Foi então que a morbidez mais uma vez lhe pegaria cheia de ironia por fazer aquilo que sempre fazia.
Oh... Doutor João por que não procura um psicanalista para tratar de sua estupidez?
Por Deus o que foi que lhe deu, seria a psicopatia que lhe desmereceu?
Ah... Foi o fogo do mal com sua velhaca insistência a cauterizar sua velha consciência!
Desculpe aí João, pode ser a sua enfermidade, porém, a bem da verdade toda a maldade é doentia, João, por caridade fustigue essa sua maldosa e idosa ilusão.
Porém, a insensatez não fazia enrubescer a palidez de sua branca tez, com sua mente poluída a praticar mais uma estupidez.
Ei João; o que foi que você fez desta vez? 
Com aquela euforia criada pela sua psicopatia, quiçá, herdada de sua tia, porém, o seu coração ardia naquele estranho dia. Foi assim que João autodescrevia sua antiga sordidez, sempre à procura de sua cura nas suas esfarrapadas desculpas esculpidas na própria imaginação cauterizada!
Agora, mais um famoso analista corre da polícia por estar registrado em sua lista.
Como você é burro João, todo mundo sabe o que é um fino cabaré, quiçá, um bordel. João você com toda essa grana a qual sempre lhe engana com essa velhaca gana, pois, poderia comprar com seu mísero dinheiro um prostíbulo inteiro João, e ainda passaria por bom cavalheiro. Não que seja um conselho, mas é melhor do que estar causando dano à psique de suas pacientes permanentemente; como já lhe disse sobre seu doentio fetiche.
Como você é burro João ao desrespeitar suas pacientes, pois, é nada inteligente essa sua enganosa sensação inconsequente.
Agora a polícia vai ter de encarar.
João você gosta de apanhar?
Não, acho que não, apenas macular o coração do seu irmão. Jamais vai aprender essa lição, essa é a sua sina que a natureza não explica o porquê dessa compulsão que sempre alucina a fazer tal maldade independentemente de idade!
Coloque na sua velha cabeça, e jamais se esqueça - você é mais um psicopata, João, mas seja humilde e a Deus peça perdão, claro se tiver a capacidade consciente de pensar, João.
Desculpe a comparação, você está preso à sua própria psicopatia, como uma porca a emporcalhar sua própria pocilga e toda a sua cria todos os dias.
João, como é doentio esse seu coração!
Vá se tratar João, se ainda der tempo.
Vamos deixar bem claro, não estamos julgando o João, somente querendo entender essa macabra situação onde o bode tenta esconder o seu pé-de-cabra sujo de sangue exangue em suas próprias mãos, entendeu, ou não, irmão?
Também não...
Jbcampos

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